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Sou a Mãe do Gustavo, esposa do Flavio e mamãe da minha pitbull Mary Jane.

de tudo um pouco...

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo
Fernando Pessoa.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Aquela Menina


Desenhoby Camila Stefany, uma amiga muito muito querida.

Negaa adorei o presente =]












Aquela menina°°°

Se um dia você se perguntar por aquela
menina, saiba que ela ainda vaga por aí, procurando seu lugar ao sol. Que ela descobriu a alegria de viver, ganhou asas e hoje ela voa por aí, reinventando galaxias e redescobrindo fórmulas.
Quando ela voltou a ser criança, foi quando realmente cresceu, desistiu das regalias e resolveu lutar pelo "impossivel". E quando se viu cansada, reforçou sua crença e manteve a visão fixa no objetivo.
Se ela conseguiu vencer? Sim, ela conseguiu mais do que esperava. Aprendeu que a satisfação pode estar no ato de buscar algo, encontrar é só consequência dessa longa jornada. E se por ventura o objetivo estivesse fora de cogitação, estaria ciente de que foi feliz pelo caminho.
Ela é só uma menina sem muitas histórias pra contar, apenas uma menina que deixou suas emoções tomarem proporções grandes demais. Pra ela tudo se tornou muito intenso e suas vivências acabaram se tornando grandes pequenas histórias.
E quando me perguntarem sobre aquela menina insana, vou dizer que havia muito amor em suas loucuras, e embora o mundo não fosse um conto de fadas, sua crença foi seu grande diferencial.
Eu vou dizer que ela teve muitos "amores" e que todos acrescentaram de alguma maneira certa maturidade, ainda que ela não quisesse amadurecer.
...

Mas a
duras feridas, aprendeu a caminhar com os próprios pés.
Ela se cansou de homônimos perfeitos, que só causavam ruídos na comunicação; palavras idênticas, sentidos diferentes
Descobriu que o par ação e reação funcionava muito bem apenas no papel... E desistiu de procurar respostas. resolveu ela mesma fazer as perguntas.
E talvez tenha sido assim, porque ela foi diferente, e de tão diferente, acabou sendo igual a todo mundo.
Um
paradoxo tão desigual!
E se um dia te perguntarem sobre aquela menina, diga apenas que como o poeta, ela sonhou e amou a vida. E não obstante, foi apenas uma menina.

Simples Assim!

Um comentário:

Anônimo disse...

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